Aborto, uma das palavras mais ditas atualmente e mais contestadas, onde as maiores divergências estão entre os meios religiosos e os sociólogos. As grandes divergências ocorrem simplesmente por um simples fato: não estão pensando no bem das duas partes, que são a mulher e o feto.
Os religiosos pensam pelo lado que Deus deu a vida, e mesmo que tenha sido uma gravidez ocasionada por um estupro ou por qualquer coisa indesejada, a pessoa não tem o direito de retirar a vida do feto.
Os sociólogos veem diferente, pois eles analizam que uma gravidez indesejada, além de prejudicar a vida da pessoa, a mesma pode vir a abandonar o bebê, prejudicando mais ainda a sociedade já caótica.
Mas onde que está sendo analizado os sentimentos da mãe e do feto, onde que está sendo analizado a vida dos dois?
O ideal é uma ideia intermediária entre as duass, pois entre estes modelos que é visualizado aqui, nenhum pode ser o mais correto para esta questão politico-social no momento, e tirando como uma reflexão, e mesclando as duas formas, não haveria qualquer razão pra tirar uma vida de uma grávida, a não ser se ela corra risco de vida elevado se continuar gravida, ou se o feto tiver algum problema que ocasione a morte do mesmo instantes após o nascimento.
Pessoas que engravidaram por pura irresponsabilidade ou até mesmo por estupro, devem continuar com a criança, para que ela cresça e se desenvolva normalmente, pois elas irão recuperar todo o sofrimento que todo esse processo ocasionou na vida delas.
Por muito tempo isso será debatido , mas é preciso ver se o que é visto para a sociedade é o melhor para os anos futuros, e principalmente, se isto será o melhor para a população brasileira, que sofre fortemente com a falta de informação de qualquer tipo de serviço público.
Nenhum comentário:
Postar um comentário